Dia Mundial da Poesia
Ai, quem me dera ser poeta!
Quem me dera poder louvar-te em meus versos,
cantar-te em minhas trovas.
Poder dizer-te que:
és a estrela da manhã que desperta e orienta,
és o sol do meio dia que ilumina e aquece,
és a brisa da tarde que refresca e dá ânimo,
és a lua que enfeitiça e faz sonhar.
Condensas a força da tempestade
e a serenidade das tardes de calmaria,
a revolta das ondas alterosas
e a paz tranquila das águas do lago.
Poder mostrar-te como descobri em ti
a liberdade dos pássaros,
a grandeza dos oceanos,
o deslumbramento da paisagem,
o mistério do firmamento,
o feitiço a lua,
a frescura e o entusiasmo da juventude
e a maternidade responsável da idade adulta.
Quem me dera poder louvar-te em meus versos,
cantar-te em minhas trovas.
Poder dizer-te que:
és a estrela da manhã que desperta e orienta,
és o sol do meio dia que ilumina e aquece,
és a brisa da tarde que refresca e dá ânimo,
és a lua que enfeitiça e faz sonhar.
Condensas a força da tempestade
e a serenidade das tardes de calmaria,
a revolta das ondas alterosas
e a paz tranquila das águas do lago.
Poder mostrar-te como descobri em ti
a liberdade dos pássaros,
a grandeza dos oceanos,
o deslumbramento da paisagem,
o mistério do firmamento,
o feitiço a lua,
a frescura e o entusiasmo da juventude
e a maternidade responsável da idade adulta.
Anónimo conhecido
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