Esqueçamos por um momento as bonitas palavras dos poetas, mantendo-as:
I told my wrath, my wrath did end.
Conheço este poema há muito tempo e sempre achei verdadeiras estas palavras.
Até agora. Agora, agora não. Algum tempo atrás.
Quando a dor é demais nem com todos o gritos do mundo vai embora.
A dor que nos magoa. Que nos faz querer incapacitar (sim, é mesmo este o termo que quero usar...) quem nos apunhalou.
A dor que nos persegue nos sonhos e nos acompanha como se da nossa sombra se tratasse.
"O tempo passa. Que mais pode o tempo fazer?"
Só o tempo ajuda a abrandar o sofrimento. Único aliado.
Na guerra infinita.
Só tempo faz com que nos deixemos de perguntar "Porquê?"
Sim. Porquê?
I told my wrath, my wrath did end.
Conheço este poema há muito tempo e sempre achei verdadeiras estas palavras.
Até agora. Agora, agora não. Algum tempo atrás.
Quando a dor é demais nem com todos o gritos do mundo vai embora.
A dor que nos magoa. Que nos faz querer incapacitar (sim, é mesmo este o termo que quero usar...) quem nos apunhalou.
A dor que nos persegue nos sonhos e nos acompanha como se da nossa sombra se tratasse.
"O tempo passa. Que mais pode o tempo fazer?"
Só o tempo ajuda a abrandar o sofrimento. Único aliado.
Na guerra infinita.
Só tempo faz com que nos deixemos de perguntar "Porquê?"
Sim. Porquê?
1 Comments:
Porque o mundo não foi feito para nos dar aquilo que queremos. Há os imponderáveis. São eles que nos guiam, e desestabilizam; que nos fazem vibrar de alegria, ou enfiarmos a cabeça na areia durante anos. Não há explicação para isso, minha amiga.
É como dizes, o tempo. E mesmo o tempo às vezes não cura tudo.
Então, aí, decides esquecer. Pronto. Esquecer. Olhar para o dia seguinte. Um sobre outro. Tic. Tac. Tic. Tac. Quando dás por ela, olha, pronto, estás viva, e recomendas-te. Viva a vida, viva a vida!!
Post a Comment
<< Home